Bem Vindo

Menu

Pesquisar

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Poesia campeira


Carneadeira



A minha faca prateada
que carrego na cintura
tem um palmo de foia
e dois dedo de largura

esta faca prateada
trabalha qual formiga
quando em vez da uns bote
qualcascavel numa briga

quando firmo bem no cabo
nela do uma chairada
recordo dum touro brabo
das aspa bem afiada

foi no fogo das peleia
que teu aço foi forjado
hoje o sangue que campeia
são dos bixo carneado

tu nunca andas sozinha
és o braço direito
sempre dentro da bainha
deste gaucho de respeito

tu não serve praaparar casco
e quando chega o domingo
encilho bem o pingo
só pra lidar num churrasco

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Peça sua Música